domingo, 26 de julho de 2015

Saída de Bonito, Maria do Jacaré e Fronteira !

Esperando saber p onde íamos desta vez, Tia Pãm nos apresentou um lugar por fotos e ficamos muito curiosos em conhecer ,então os planos eram seguir p Bolívia,ali pertinho da fronteira,rsrs.

Tudo pronto e na manhã seguinte estávamos lá, todos nós  novamente na estrada.A cena de  uma fila de caroneiros era um tanto inusitada naquela  cidade...e sabíamos que não seria impossível repetir o feito de Lagoa Santa ano passado ,onde estávamos em  7, esse ano em  9.

Desta vez a carona demorou mais que o esperado,era uma quinta feira quente e sem sombras na pista,céu  azul e vinha  logo o pensamento: Porque não estou curtindo esse calor no Balneário Municipal ? Ah !!!  É porque vamos curtir na Bolívia.rsrs

Alguns caminharam mais p longe na pista, outros sentaram, outros relaxaram encostados nos muros. Mas o otimismo era grande ,e a carona foi vindo p todos. Saímos de Bonito eu e Pãm e ficou Carmona e Jaque,Verena e Paulo p traz. Amanda,Allana e Marcos tiveram mais sorte e foram na frente.

Nosso ponto de encontro seria na Maria do Jacaré, um pequeno e modesto bar restaurante de beira de estrada, no meio do Pantanal. Sua historia é famosa por alimentar os jacarés e eles virem até a margem com seu chamado ,já até passou na TV, no Globo Rural.

Bom, pegamos carona com um casal simpático de idosos ,nos deixou no meio da estrada depois,nos ofertou com água gelada e foram. Alguns minutos depois para um caminhão e seguimos p Bodoquena.

Descemos em Bodoquena, fizemos umas fotos e logo quem chega ? Carmona e Jaque.
Não demorou muito parou uma Van, Carmona perguntou se podia levar, e já apontou p nós tbm, p levar todos. Não deu outra, fomos p trevo de Miranda, numa Van de Agência de Turismo, vendo filme e curtindo um ar condicionado, deitado em poltronas confortáveis ,Melissa aproveitou e dormiu toda viagem. Que vida !!!

Chegando no trevo, Carmona e Jaque andaram bem mais p frente,nós ficamos ali sendo comida pelos mosquitos ,mas não podíamos reclamar ,o dia estava lindo e produtivo.
Logo chegou Paulo e Verena tbm...e ficaram mais a frente.

Veio p pôr do sol, e a noite chegava, começamos a pensar no plano B, p onde iríamos se a carona não viesse ? Havia um bar restaurante á 1 km dali,a solução seria todos  passarem a noite lá e tentar carona bem cedo.

Mas..... fomos abençoadas com uma carona de caminhão que apareceu nos 45 min do segundo tempo , estava indo p Corumbá e nos deixou lá na Maria do Jacaré.

Quando chegamos, Marcos já era de casa, já havia chegado  muito tempo antes,Allana e Amanda tbm.

Fomos conhecer o pessoal, Dona Maria nos recebeu muito bem, com uma janta quentinha e  seu sobrinho nos deixando a vontade no quintal p armar as barracas.

Um pouco depois chegou Carmona e Jaque.
Banhados e de barriga cheia fomos dormir,o caminho era longo.Um pouco depois ,chegou Paulo e Verena. Enfim todos estavam juntos novamente e cansados .

A noite foi tranquila, Melissa dormiu bem,mas os mosquitos acabaram comigo, fiquei toda pintada, parecia catapora com urticária.Só por Deus !

A galera levantou cedinho p ver o nascer do sol...e foi  realmente lindo.
Tomamos um café feito pelo Volney,arrumamos nossas tralhas,e fomos tentar organizar o local...baixou o espírito lerê lerê na Tia Pãm , e logo foi lavar banheiro, varrer...

Tudo pronto, e todos se posicionaram novamente na Pista p seguir viagem.
Eu e Pãm conseguimos uma carona de caminhão até um trevo próximo.
Ao chegarmos havia um canteiro central em frente a uma base militar,ou algo de fiscalização.
Tinha alguns caminhões e homens conversando com a cozinha aberta,então falei p Pãm, vou perguntar daqui se tem café? Mas não gritei.
Decidimos mudar de lugar pois ali não estava legal, e caminhamos p atravessar  e aí a Pãm grita: Tem café aí ?
E a resposta vem : TEM !!!
Então fomos até eles, nos apresentamos e logo colocaram uma água p ferver enquanto conversávamos. Eles estavam indo p Corumbá,porém não sabiam a hora que iriam sair dali. Mas disseram que se passassem e a gente ainda tivesse na pista ,nos levava.
Não deu outra. Ficamos lá por mais de  1 hora embaixo de sol forte e mosquitos. E quem parou p nós ? Eles !!
Eu fui num caminhão e a Pãm em outro por falta de espaço. Mas seguimos p Corumbá.
Faltando 15 km p chegar na fronteira ,descemos. Não queríamos entrar na cidade, pois seria mais difícil conseguir carona, então mudamos de pista e depois de uns 20 minutos uma carona abençoada.
Um senhorzinho, com um carro bem velho  nos levou até um certo ponto ,onde ele iria desviar. Ainda tive o dom de esquecer o guarda chuva no carro e ele voltou p devolver.

Nem demorou 5 minutos um carro  para, e nos leva até a fronteira. Chegamos na hora do almoço, um trem sairia as 16 hs , mas tinha que esperar todos.
Demos a sáida no Brasil, entrada na Bolívia e ficamos esperando numa Quitanda próxima e já conhecida .































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